Confira quem são os convidados do nosso Seminário:
Alberto Pita
Criador do Cortejo Afro, nos últimos 14 anos, Alberto Pitta tem se dedicado a produção e concepção artística do bloco que se singulariza pelo resgate de valores estéticos no carnaval de Salvador, com estampas, figurinos, adereços e alegorias, trazendo a arte de volta para as avenidas da cidade. Há mais de 30 anos desenvolve trabalhos de pesquisas e criações artísticas. Alberto Pitta é um dos mais importantes artistas plásticos na criação de estampas afro-baianas utilizando-se de símbolos, ferramentas, indumentárias e adereços dos orixás como fonte de inspiração. No seu currículo, além da produção dos ensaios da banda e dos desfiles de carnaval do Cortejo Afro desde 1999, consta também exposição em Frankfurt, Angola, EUA, França, Londres e participações em festivais de cultura nacional e internacional. Como arte-educador, Alberto Pitta realiza trabalhos no Instituto Oyá de Arte e Educação, ensinando aos jovens o ofício da serigrafia. No Projeto Axé, foi Assessor da Coordenadoria de Arte Educação e Assessor da Coordenação de Cultura, Estética e Arte.
Fonte: www.cortejoafro.com.br
Almiro Sena
Secretário de Justiça, Cidadania e Direitos Humanos do Estado da Bahia é Promotor de Justiça há 19 anos e se destacou por sua atuação na área criminal, principalmente em casos submetidos ao tribunal de júri. Diretor do Centro de Estudos e Aperfeiçoamento Funcional do Ministério Público da Bahia, recentemente concluiu o curso de Direito Comparado do Sistema Judicial dos Estados Unidos, na Universidade da Geórgia. Mestre em Desenvolvimento Humano e Responsabilidade Social, integrou o Conselho Estadual de Direitos Humanos entre 2008 e 2009, representando o MP.
Fonte: http://www.comunicacao.ba.gov.br
Arany Santana
Diretora do Centro de Culturas Populares e Identitárias (CCPI) da Secretaria de Cultura do Estado da Bahia (Secult/BA), unidade responsável pelo Projeto Carnaval Ouro Negro, dentre outras ações voltadas para o fomento do Carnaval de Salvador. Pedagoga e atriz, Arany Santana trabalha há mais de três décadas como ativista social e é uma das diretoras do bloco afro Ilê Aiyê.
Fonte: www.irdeb.ba.gov.br
Carollini Assis
Jornalista formada pela Universidade Estadual do Sudoeste da Bahia (UESB/2003), especialista em Roteiros para Tv e Vídeo pela Unijorge (2006). Além de cursos com cineastas como Miguel Líttin, Geraldo Sarno e Orlando Senna, sua educação audiovisual também foi complementada na Escuela de Cine y Tv de San Antonio de Los Baños, onde estudou Realização Cinematográfica com Jorge Fuentes e Hector Veitia. Com experiência acentuada em Televisão, atuou na Produtora Universitária de Vídeo da UESB, na Rede Bahia , Tv Educativa (Bahia), e prestou freelas para Tv Aratu e Band, além de produção e roteiros para produtoras independentes, como a Axé Filmes (SSA), Lima (SSA) e Rossane Produções (Vitória da Conquista). Ministra cursos de roteiros, é escritora, ghost-writer, prepara-se para lançar seu primeiro livro de contos eróticos A Santa que Geme nas Estações e está trabalhando na adaptação do livro Bye Bye Babilônia para longa. Escreveu o roteiro da série Bahia de Todos os Cantos - Região Metropolitana (2011/), os curtas Proibida pra Mim, Sinos do Sem Fim e Piel. É co-roteirista de Velas ao Vento (em produção pela Araçá Azul), escreveu o longa doc Antes que me esqueçam, meu nome é Edy Star (em produção). Atualmente é Diretora Institucional da Associação Baiana de Cinema e Vídeo (ABCV) e presidente do Colegiado Setorial do Audiovisual da Bahia.
Fonte: texto enviado pela convidada.
Claudete Mary Alves
Atualmente diretora do Centro de Processamento de Dados da UFBA, onde coordenou trabalhos de implementação do primeiro servidor da Rede Nacional de Pesquisa no estado, além de ter sido uma pioneira na difusão da Internet em universidades e empresas.
Fonte: www.ufba.br
Edmilson Neves
Diretor da Associação Cultural bloco carnavalesco Ilê Aiyê, onde atualmente desenpenha especificamente gestão de projetos e organizações sociais, acumulando a função da gestão estratégica de pessoas para as organizações e coordenação pedagógica. Edmilson é pós-graduado em gestão Estratégica de Pessoas pela Universidade do Estado da Bahia e graduado em Gestão de organizações sociais pela Universidade Salvador. Atuou como educador e supervisor no Projeto Axé.
Fonte: www.linked.com.br
Gabriel Pires
Mestrando em Imagem e Som na Universidade Federal de São Carlos na linha de História e Políticas do Audiovisual. Graduado pela Faculdade de Comunicação da Universidade Federal da Bahia, no curso de Comunicação com Habilitação em Produção em Comunicação e Cultura. Estudou até o quarto semestre do curso de Jornalismo no Centro de Artes, Humanidades e Letras da Universidade Federal do Recôncavo da Bahia. Participou do projeto "Filmografia Baiana: Memória Viva!" (http://www.filmografiabaiana.com.br).
Fonte: http://lattes.cnpq.br
Genauto Carvalho
Atualmente é professor da Universidade Federal da Bahia.Pesquisador CNPq.Tem experiência na área de Administração, com ênfase em Estudos Organizacionais, atuando principalmente nos seguintes temas: economia solidária, associativismo, terceiro setor, economia popular e novas formas de solidariedade.Possui graduação em Administração pela Universidade Federal da Bahia (1991), mestrado em Administração pela Universidade Federal da Bahia (1993) e doutorado em Sociologia - Universite de Paris VII (2000).
Fonte: http://lattes.cnpq.br
Gilberto Monte
Estudou Física e formou-se em Composição e Regência pela UFBA. Fundador da IN-VENTO, investe no design de estratégias e conteúdos a partir do trabalho colaborativo entre profissionais das mais diversas áreas de criação. Atua no âmbito da Economia Criativa e do Empreendedorismo Sociocultural no desenvolvimento de soluções que visem gerar impacto social positivo. Coordenou por quatro anos a área de arte e tecnologia do Instituto Eletrocooperativa e, de 2007 a 2011, foi responsável pela Diretoria de Música da Fundação Cultural do Estado da Bahia (FUNCEB/ SECULT – BA). Como consultor e curador atuou junto a Avina, IPHAN, Petrobrás, Ministério da Cultura, Mercado Cultural Bahia, Porto Musical, Feira Música Brasil, Apex, Conexão Vivo, Unesco, Expo Shanghai, entre outras instituições.
Fonte: texto enviado pelo convidado.
Jaime Sodré
Possui graduação em Licenciatura em Desenho e Plástica pela Escola de Belas Artes (1975), mestrado em Teoria e História da Arte pela mesma Escola (1996) e conclui doutorado em História Social pela Faculdade de Filosofia e Ciências Humanas, todas pertencentes à Universidade Federal da Bahia (UFBA). Ensina nos cursos de graduação das instituições: Universidade do Estado da Bahia, Instituto Federal de Educação Ciência e Tecnologia ex-CEFETBA, e Faculdade da Cidade do Salvador. Tem experiência na área de História e Cultura, com ênfase na temática afro (brasileira e, especialmente, baiana) atuando principalmente nos seguintes temas: Candomblé, arte, religiosidade, mídia, historicidade, design e direitos humanos.
Fonte: http://lattes.cnpq.br
Jerry Matalawê
Coordenador Executivo de Políticas para Povos Indígenas da Secretaria da Justiça, Cidadania e Direitos Humanos do Estado da Bahia. Atualmente cursa pós-graduação em Gestão em Direitos Humanos na Universidade do Estado da Bahia e é graduado em Licenciatura em Ciências Sociais pela Universidade Estadual de Mato Grosso e possui formação complementar continuada de professores indígenas.
Fonte: currículo disponível na internet: http://xa.yimg.com/kq/groups/24050672/1095102772/name/Curr%C3%ADculo+Jerry+Matalawê.pdf
João Jorge
Presidente e uma das principais lideranças do Olodum, que na última década do século XX era considerado ícone das conquistas do movimento negro. O diferencial do grupo foi promover uma vigorosa ação sociocultural através de elementos da cultura afro, harmonizando cultura e cidadania nos bairros empobrecidos e negros da capital baiana.
Juventude e educação são eixos importantes do trabalho que promove a auto-estima e o orgulho da comunidade negra. A Escola Criativa Olodum para crianças e adolescentes revela valores culturais, artísticos e históricos de seu contexto social, e garante liberdade de criação e acesso às fontes de cultura. O resultado institucional mais expressivo foi a campanha que inseriu na Constituição do Estado da Bahia o capítulo XXIII, Artigo 286 a 290, voltado para a defesa dos direitos do Negro. A disseminação do modelo foi replicada por outros grupos culturais como em outras cidades do Brasil (Afro-Reggae, Rio de Janeiro} Projeto Arte no Dique, Santos} Grupo Unidos do Quilombo, Aracaju} e Projeto Sons de Cidadania, Brasília).
Fonte: http://www.ashoka.org.br
João Paulo Rodrigues Matta
Administrador (UFBA), Mestre em Administração (UFBA), Especialista em Economia Baiana (UNIFACS); Analista da Desenbahia com experiência no desenvolvimento de produtos e programas de fomento à economia criativa, à inovação, a arranjos produtivos locais, ao cooperativismo, à economia solidária, e em gestão do conhecimento; pesquisador especialista em gestão e economia da cultura e do audiovisual, vinculado ao Centro de Estudos Multidisciplinares em Cultura (CULT-UFBA).
Fonte: Texto enviado pelo convidado.
Joseania Miranda Freitas
Professora da Universidade Federal da Bahia. Concluiu o doutorado em Educação pela Universidade Federal da Bahia (2001). Pós-doutorado em História pela UFG (2007). Atualmente coordena projetos de pesquisa nas áreas de Memórias Afro-Brasileiras; Museologia, com ênfase em Cultura Material, Ações Afirmativas Museológicas.
Fonte: http://lattes.cnpq.br
Juliana Ribeiro
Graduada em História pela UCSAL. Mestre em Cultura e Sociedade pela FACOM/UFBA, com a Dissertação Quando Canta o Brasil: uma análise do samba urbano carioca na Rádio Nacional nos anos 1950. Possui formação técnica em canto lírico pelo Instituto de Música da UFBA e extensão em Canto Popular pela UNICAMP/São Paulo. Atua como cantora profissional, compositora e pesquisadora das expressões musicais da cultura popular brasileira. Lançou em 2009, como cantora, seu EP (Extended Play), cujo repertório retrata a trajetória do samba com ritmos como Lundu, Batuque, Maxixe, Sembas angolanos e Samba-de-Umbigada. Ministra palestras e workshops sobre cultura, radiodifusão e música brasileira, em Universidades, congressos e cursos técnicos.Integra o Grupo de Pesquisa O som do Lugar e o Mundo.
Fonte: http://lattes.cnpq.br
Letieres Leite
Músico, educador, compositor e arranjador brasileiro. Em 2006, Letieres criou a Orkestra Rumpilezz, projeto que consagra seus 30 anos de carreira. Além de reger a orquestra, Letieres é o responsável por todo o conceito da Orkestra, passando pelas composições e arranjos de sopro e percussão. Em 2009, lançou álbum inaugural e homônimo "Letieres Leite & Orkestra Rumpilezz" que vem ganhando diversos prêmios no cenário brasileiro.
Fonte: http://pt.wikipedia.org/
Luana Vilutis
Possui graduação em Ciências Sociais pela Pontifícia Universidade Católica de São Paulo (2000) e mestrado em Cultura, Educação e Organização Social pela Faculdade de Educação da USP (2009). Atualmente é doutoranda do Programa Multidisciplinar de Pós-Graduação em Cultura e Sociedade da UFBA. Atuou nas coordenadorias de Relações Internacionais e Educação Popular do Instituto Paulo Freire (2005-2010). Trabalhou na gestão pública na área de economia solidária da Prefeitura Municipal de São Paulo (2003-2004). Realizou pesquisas e publicações sobre política cultural, empreendimentos autogestionários provenientes de massas falidas, educação popular e patrimônio cultural. Principais áreas de interesse: políticas sociais e culturais, educação popular, juventude e economia solidária.
Fonte: http://lattes.cnpq.br
Márcio Griô
Atualmente é presidente do Conselho Estadual de Cultura da Bahia e do Fórum Nacional dos Conselhos de Cultura, ocupa também uma cadeira no Conselho Nacional de Cultura. Iniciado nos saberes de tradição oral do Brasil e na tradição Griô por famílias tradicionais griôs da região do Mali, África, Márcio é pós-graduado em antropologia, é pesquisador, contador de histórias, coordenador e criador do Projeto Grãos de Luz e Griô e da Ação Griô Nacional, em conjunto com Líllian Pacheco criou a Pedagogia Griô, é um dos autores da proposta da “Lei Griô”, que tem como missão instituir uma política nacional de transmissão dos saberes e fazeres de tradição oral, em diálogo com a educação formal, para promover o fortalecimento da identidade e ancestralidade do povo brasileiro.
Fonte: www.acaogrio.org.br
Marcelo Bernardo da Cunha
Graduado em Museologia (Universidade Federal da Bahia - 1992). Mestre em Ciência da Informação (Universidade Federal da Bahia - 1999). Doutor em História Social (Pontifícia Universidade Católica de São Paulo - 2006). Pós-Doutor em Museologia ( Universidade Lusófona de Humanidades e Tecnologia - Lisboa - Portugal). Professor do Departamento de Museologia (UFBA), do Programa Multidisciplinar de Estudos Étnicos e Africanos (CEAO - UFBA) e do Programa de Estudos Pós Graduados em Museologia da Universidade Lusófona de Humanidades e Tecnologia (Lisboa - Portugal) . Coordenador do Curso de Museologia da Universidade Federal da Bahia. Coordenador do Programa de Implantação do Memorial da Escola de Enfermagem UFBA. Pesquisa questões relacionadas às memórias e processos patrimoniais com ênfase em temas africanos e afro-brasileiros. Tem experiência em ações museológicas, com destaque para a gestão institucional e produção e análise de exposições relacionadas ao Patrimônio Africano e Afro-Brasileiro.
Fonte: http://lattes.cnpq.br
Marilda Santanna
Professora permanente do Programa multidisciplinar de pós graduação em Cultura e Sociedade e professora adjunta II do Instituto de Humanidades Artes e Ciências prof. Milton Santos-IHAC/UFBA. Possui Doutorado em Ciências Sociais, Mestrado em Artes Cênicas e graduação em História pela Universidade Federal da Bahia. Atualmente coordena a pesquisa A genealogia da intérprete na canção brasileira no grupo Canto de cada canto ligado ao CULT- Centro de pesquisa multidisciplinar em Cultura, da UFBA. Na área de gestão Cultural é Criadora, gestora e curadora do Projeto Troféu Caymmi desde 1985 - Projeto que estimula, revela novos talentos e movimenta a cadeia produtiva da música. É curadora do Festival de humor performance e faz parte do conselho editorial da revista Multidisciplinar da UNIT. Como pesquisadora atua principalmente nos seguintes temas-áreas: História, Ciências sociais, Cultura e Arte, Música, Teatro, Arte-Educação, dentre outros. É cantora e performer.
Fonte: http://lattes.cnpq.br
Messias Bandeira
Possui Graduação em Comunicação - Jornalismo pela Universidade Federal da Bahia (1995), Mestrado em Comunicação e Cultura Contemporânea pela Universidade Federal da Bahia (1999) e doutorado em Comunicação e Cultura Contemporâneas pela Universidade Federal da Bahia (2004). É Professor Adjunto do Instituto de Humanidades, Artes e Ciências Prof. Milton Santos (IHAC), da Universidade Federal da Bahia, onde foi Coordenador Acadêmico entre 2009 e 2011. É pesquisador visitante da New York University, trabalhando no Department of Media, Culture, and Communication. É músico e produtor cultural. Tem experiência nas áreas de Comunicação (com ênfase em Hipermídia e Cibercultura), Gestão de Ciência e Tecnologia, Gestão Universaitária, atuando principalmente nos seguintes temas: tecnologias da informação e comunicação, cultura digital e desenvolvimento, indústrias de conteúdo e copyright, administração acadêmica, produção multimídia, música, indústria fonográfica, gestão de empresas de comunicação, produção cultural, educação mediada por computadores. É organizador do Digitalia - Festival/Congresso de Música e Cultura Digital.
Fonte: http://lattes.cnpq.br
Nadinho do Congo
Ednaldo Santana dos Santos, o Nadinho do Congo, é professor, instrutor de Formação Profissional e diretor da Associação Comunitaria e Recreativa do Afoxé Filhos do Congo, uma associação que tem origem na luta dos escravos bantos trazidos para o Brasil do Reino do Congo, que em 1979, ressurge sob a liderança de Ednaldo Santana dos Santos, conhecido a partir de então como Nadinho do Congo, como o atual afoxé Filhos do Congo, constituindo-se numa associação cultural e recreativa que desfila todos os anos no carnaval de Salvador, desde sua recriação. Os afoxés possuem íntimas relações místicas com os terreiros de candomblé e assim, foi Nadinho quem recebeu de seus guias, a missão, de levar às ruas o afoxé que homenageia a contribuição sócio-cultural dos africanos e seus descendentes, vindos da região africana do Reino do Congo (histórico). O guia do Filhos do Congo que comanda atualmente os destinos da entidade é o Orixá Ogum, ferreiro e senhor da guerra, patrono das artes manuais e inventor das indústrias.
Fonte: http://pt.wikipedia.org/
Pedro Abib
Pós-Doutor em Ciências Sociais pela Universidade de Lisboa (2009), doutor em Ciências Sociais aplicadas à Educação pela Universidade Estadual de Campinas (2004) e mestre em Educação pela Universidade Federal da Bahia (1997). Professor Adjunto da Faculdade de Educação da Unviersidade Federal da Bahia. Líder do Grupo de Pesquisa GRIÔ: "Culturas Populares e Diáspora Africana", ligado ao Programa de Pós-Graduação em Educação da UFBA. Tem experiência na área de Educação, com ênfase em Identidade e Cultura, atuando principalmente nos seguintes temas: capoeira, samba, cultura popular, memória, identidade, arte-educação e educação não-formal, além de também atuar nas áreas de música e cinema.
Fonte: http://lattes.cnpq.br
Rosa Maria Villas-Boas
Formada em licenciatura em Dança pela UFBA, Especialista em: Lazer e Gestão de Espaços pela UFMG e Gestão de Iniciativas Sociais pela UFRJ. Diretora do Teatro SESI Rio Vermelho, Produtora Cultural na área de Artes Cênicas e Música, Consultora e Instrutora do Sebrae na área de Cultura, Consultora e Instrutora do Programa Qualicultura Bahia. Desenvolve metodologias de cursos na área de cultura- a exemplo das metodologias; Gestão Cultural, Elaboração de Projeto, Financiamentos Culturais e Produção, aplicada em vários estados através do Sebrae. Pesquisadora e Curadora do Catálogo Bonecos da Bahia, autora do Guia Oportunidades de Negócios na Cultura na Bahia- SEBRAE BA -2007, escreveu artigos no Livro O Avesso da Cena – Notas sobre Produção e Gestão Cultural – Rômulo Avelar – 2008 e no livro Gestão Cultural organização Linda Rubin – EDUFBA – 2006 com o artigo Gestão Cultural, participações da equipe de elaboração do Livro SESI Cultura- Serviço Social da Indústria – 2007. Foi professora substituta da Escola de Comunicação da UFBA, no curso Produção em Comunicação e Cultura.
Fonte: texto enviado pela convidada.
Pola Ribeiro
Diretor geral do Instituto de Radiodifusão Educativa da Bahia (Irdeb), Pola Ribeiro é cineasta e professor de cinema. Graduado em comunicação social pela Faculdade de Comunicação da Universidade Federal da Bahia, já foi conselheiro da Associação Baiana de Cinema e Vídeo (ABCV).
Fonte: http://lattes.cnpq.br
Sylvia Abreu
Graduada em Psicologia pela Universidade Federal da Bahia, com posterior Especialização em Teoria Psicanalítica. Em 1988, fundou a Truque Produtora de Cinema TV e Vídeo e, junto com Moisés Augusto, produziu vários vídeos e filmes de curta e média-metragens: “A Confirmação”(1995), em co-produção com a ZDF (televisão alemã), roteiro de Jorge Alfredo, dirigido por Pola Ribeiro, “Heteros, a Comédia” (1995), com o apoio cultural das fundações MacArthur e Rockfeller, de Dinorath do Valle e Fernando Bélens, “Mr. Abrakadabra!” (1996), roteirizado e dirigido por José Araripe Jr., “A Mãe” (1998) de Fernando Bélens e Umbelino Brasil, “Rádio Gogó” (1999), de José Araripe Jr., “Oriki ”( 2000 ), de Moisés Augusto e Jorge Alfredo; e “Pixaim” ( 2000 ) de Fernando Belens, até que em 2001, produziu e lançou o primeiro longa-metragem baiano, após 18 anos de jejum, “3 Histórias da Bahia” composto dos episódios “Agora é Cinzas” de Sérgio Machado, “O Pai do Rock” de José Araripe Jr. e “Diário do Convento” de Edyala Iglésias. A partir daí produziu os longas “Samba Riachão” (2001), dirigido por Jorge Alfredo, “Esses Moços” (2004), de José Araripe Jr.; “Eu Me Lembro” (2005) e “O Homem que não Dormia” (2011), de Edgard Navarro, “Pau Brasil” (2009), de Fernando Belens e “Pra Lá do Mundo” (2012), documentário dirigido por Roberto Studart.
Fonte: Texto enviado pela convidada.
Walmir Lima
Cantor e composito, Walmir Lima é um dos mais prestigiados sambistas baianos em todo o Brasil, suas músicas foram gravadas por nomes como, Jair Rodrigues, Grupo Fundo de Quintal, Nosso Samba, Exporta Samba, entre muitos outros. Foi também o primeiro artista brasileiro a gravar uma música do estreante Zeca Pagodinho, o samba Dez Mandamentos, lançado em seu LP “Walmir Lima 1981”. Viajou para os Estados Unidos divulgando a música brasileira, apresentando-se em várias cidades americanas, gravou 5 LPs e produziu outros dois, “Bahia de Todos os Sambas” e “Sambas de Roda de Salvador”. Em 23 de outubro de 1991, a Câmara Municipal de Salvador, conferiu a Walmir Lima a Medalha Tomé de Souza, pelos relevantes serviços prestados a cultura do povo baiano.
Fonte: http://www.luizamerico.com.br
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